–
–
–
Em 1969, com a empresa enfrentando diversos problemas econômicos, a FIAT comprou 50% de suas ações, garantindo assim que a FERRARI não se tornasse uma marca vulgarizada. Em julho de 1997, a FERRARI comprou metade das ações da marca de automóveis Maserati do grupo Fiat – ao qual ela própria hoje pertence – e assumiu o comando dessa montadora. O dia 14 de agosto de 1988 foi um dia negro para a marca, quando aos 90 anos, o Comendador Enzo deixava o mundo e a FERRARI, que fabricava e vendia automóveis esportivos apenas para cobrir os custos da equipe de Formula 1. Com o falecimento do comendador e a indicação de um antigo funcionário, o Sr. Luca Cordero di Montezemolo para assumir a responsabilidade de tornar a Ferrari uma empresa moderna e rentável, o que se viu foi uma verdadeira revolução na década de 90. Uma de suas primeiras ações foi contratar o francês Jean Todt para reestruturar a equipe de Formula 1, fazendo-a voltar aos tempos gloriosos. O resultado: a escuderia ressurgiu das cinzas em 1997, quando o piloto alemão Michael Schumacher conquistou o vice-campeonato pilotando o carro vermelho. Daí para frente a história todo mundo sabe.
–
–
Evolução de alguns mitos
Desde os anos 40, a transferência de tecnologia dos carros de competição para os esportivos de rua é uma realidade. Ao longo da história da FERRARI, pouco mais de 70 modelos foram colocados no mercado internacional. Na década de 40, Enzo Ferrari ficou literalmente dividido entre competição e carros comerciais. Por isso, o primeiro carro de rua foi lançado somente em 1948, a cupê 166 Inter.
–
–
1984
● FERRARI TESTAROSSA. Um clássico da marca, que possuía este nome pelo fato da cabeça do motor ser pintada de vermelho. Possuía o célebre motor 12-cilindros com 390cv, sendo o primeiro modelo da marca a possuir ar-condicionado e bancos de couro. Ganhou fama internacional depois de ser utilizada no seriado americano Miami Vice.
1987
● FERRARI F-40. Foi apresentada em 21 de junho na fábrica de Maranello em comemoração aos 40 anos da marca. Para comemorar esta data histórica a montadora decidiu construir o mais rápido carro do mundo produzido em série, que os italianos apelidaram “um automóvel de corrida para estrada”.
1992
● FERRARI 456. Fazia alguns anos que a montadora não tinha um modelo com motor V12. Este modelo foi lançado para que esta perda fosse esquecida. A maior crítica no seu lançamento foi no que diz respeito ao estilo. Para os italianos, o desenho dessa FERRARI não estava muito tradicional e o carro estava muito “japonês” para o gosto deles. Era o único automóvel com quatro lugares da marca (duas pessoas na frente e duas crianças pequenas atrás). Mesmo assim acelerava de 0 a 100 km/h em 5,2 segundos.
1994
● FERRARI F355. Lançada na versão cupê para substituir a 348. Essa FERRARI tem motor entre eixos e a sua carroceria é toda confeccionada em alumínio e aço. Atualmente a F355 é oferecida em três modelos: Berlinetta, GTS ou Spider.
1996
● FERRARI F-50. Lançada para comemorar os 50 anos de vida da marca, sua carroceria era confeccionada em fibra de carbono e kevlar, para que o carro ficasse mais leve e resistente, podendo chegar a 325 km/h. Sua produção tem tiragem limitada.
● FERRARI 550 MARANELLO. Este modelo causou furor ao conciliar conforto a bordo com o motor 12 cilindros, pela primeira vez em 27 anos situado na dianteira em um carro dessa estirpe. A aceleração de 0 a 100 km/h era feita em 4.4s.
1998
● FERRARI 360 MODENA. Foi o modelo de número 163 projetado pelo Studio Pininfarina para a marca. No ano seguinte seria lançada a versão Spider (conversível com capota).
2002
● FERRARI ENZO. O carro foi construído com tecnologias usadas na Fórmula 1 e um sistema de aerodinâmica que levanta um pequeno spoiler e flaps quando em alta velocidade, criando sustentação para não deixá-lo decolar, já que atingia de 0-100km em 3.65 segundos, chegando a 350km por hora. O modelo foi lançado ao preço de US$ 643.330 e 349 unidades disponíveis. A montadora conseguiu vender todos os carros antes mesmo de que a produção começasse.Mais tarde, depois de muitos pedidos, decidiu produzir mais 50 unidades subindo o total para 399. Em 8 de novembro de 2005 anunciou que iria produzir outra unidade do carro, doada ao Papa João Paulo II e que angariou US$ 1.274.299 para os sobreviventes do terrível Tsunami ocorrido em 2004.
2004
● FERRARI 612 Scaglietti. O novo cupê 2+2, que acomoda confortavelmente quatro adultos, tinha carroceria em alumínio, motor V12 de 5.75 litros e 540 cv de potência, e alcançava 315km/h. Lançado como sucessor da longeva FERRARI 456M, ia de 0-100 km/h em apenas 4.2 segundos.
2006
● FERRARI F599 GTB FIORANO. A mais nova preciosidade da FERRARI é considerada o melhor automóvel já construído em Maranello. Equipado com o motor V12, o mais potente já desenvolvido (620 cavalos), dispara da inércia até 100 km/h em 3.7 segundos, alcançando 330 km/h. A sigla GTB representa Gran Turismo Berlinetta em homenagem aos cupês já produzidos pela FERRARI e Fiorano é o nome do circuito onde a marca testa seus bólidos.
2007
● FERRARI 612 Acaglietti Sessanta. Apresentada no dia 21 de junho, a edição especial “Sessanta” do cupê 612 Scaglietti, era comemorativa ao 60º aniversário de fundação FERRARI. Baseada na 612 Scaglietti, o novo modelo conta com um pacote de equipamentos mais completo: um teto-solar panorâmico eletrocrômico (que muda de cor conforme a incidência de raios solares), rodas de 19 polegadas especiais, equipamento de som Bose, monitor de navegação com sintonizador de TV e Câmera traseira para auxiliar manobras de estacionamento. Serão fabricadas apenas 60 unidades, que terão duas opções de cores exteriores (“Grigio scuro” cinza escuro e “Rubino Micalizzato” vermelho perolizado) e duas internas (marrom e cinza escuro).
● FERRARI 430 Scuderia. Lançada durante o Salão do Automóvel de Frankfurt como modelo de uma série especial com uso de tecnologia derivada de sua equipe de Fórmula 1 e ajuda do heptacampeão Michael Schumacher. O nome Scuderia se refere exatamente à divisão de corridas da empresa. Equipada com um motor de 510cv, atinge velocidade máxima de 230 km/h. O novo automóvel vem equipado com o f1 superfast, um software de última geração que reduz o tempo de troca de marchas para apenas 60 milésimos de segundo, além de um novo controle de tração.
2008
● Apresetnação no Salão do Automóvel de Paris da FERRARI California, um coupê conversível equipada com um motor 4.3 V8 de 460 cavalos de potência a 7.500 rpm que acelera de 0 a 100 km/h em quatro segundos e está localizado na parte dianteira. Outra novidade é a capota rígida, utilizada pela primeira vez em um modelo conversível da montadora italiana. Mais uma novidade implementada é o câmbio automático de sete velocidades com sistema dupla embreagem. Este tipo de embreagem, cada vez mais comum nos carros esportivos mais modernos, é capaz de engatar uma marcha e deixar a outra já preparada, possibilitando troca de marchas mais rápidas e aumentando o desempenho.
–
Estão em estudos a fabricação de dois modelos FERRARI, ambos não confirmados oficialmente, mas que deverão sair por volta de 2009/2010. Um deles é o FERRARI 420 Dino (nome provisório), um concorrente à altura de supermáquinas como Porsche 911 e Aston Martin V8 Vantage, tanto em desempenho como em preço. O outro será o FERRARI FS 599 SUV (nome provisório), abreviatura “Sport Utility Vehicle” ou Utilitário Esportivo em português, nome cunhado pelos norte-americanos designando veículos fabricados a partir de chassis de caminhonetes.
A escuderia
A Formula 1 não seria a mesma se não fosse pelos bólidos vermelhos da FERRARI. A história da mais tradicional e antiga escuderia da Fórmula 1 teve início no GP de Mônaco, em 21 de maio de 1950, a segunda prova do primeiro campeonato de F1. Alberto Ascari tornou-se, então, o primeiro piloto a marcar pontos para a equipe ao terminar em segundo lugar nas ruas do Principado. De lá para cá, muita coisa aconteceu. A primeira vitória em uma prova aconteceu pelas mãos de José Foilán Gonzáles, no circuito de Silverstone na Inglaterra em 1951. Durante a década de 50, a equipe fez três campeões do mundo: Ascari (1952 e 1953), Juan Manuel Fangio (1956) e Mike Hawthorn (1958). O mundial de construtores surgiu apenas em 1958 e a FERRARI foi vice-campeã no primeiro e no segundo ano do campeonato. Nos anos 60, conquistou dois títulos de construtores, em 1961 e 1964, temporadas nas quais seus pilotos, Phil Hill e John Surtees foram, respectivamente, os campeões. Em virtude de problemas com as autoridades esportivas italianas, a FERRARI adicionou ao seu tradicional vermelho as cores azul e branco nas duas últimas provas de 1964, quando competiu na América do Norte, um protesto do comendador em resposta aos cartolas. Nos outros anos, a escuderia foi 2ª (1966), 3ª (1960), 4ª (1963, 1965 e 1968), 5ª (1967 e 1969) e 6ª em 1962, quando teve seu pior desempenho desde a criação do mundial. Na década de 70, a FERRARI só não esteve entre as duas primeiras equipes do campeonato em três temporadas: 1971 (foi 3ª), 1972 (4ª) e 1973 (6ª). Em todas as demais oportunidades ou foi vice-campeã (1970, 1974 e 1978) ou conquistou o título, incluindo o tricampeonato 1975, 1976 e 1977 e o troféu em 1979. Foram campeões pela equipe neste período os pilotos Jody Scheckter, em 1979, e Niki Lauda, em 1975 e 1977. Lauda lutava também pelo título em 1976, mas sofreu um grave acidente na Alemanha, onde seu carro pegou fogo.
–
–
Os seguidos títulos na segunda metade da década de 70 não se repetiram nos anos 80. Muito pelo contrário. Apesar de ainda ter obtido o 1º lugar nos campeonatos de 1982 e 1983 e de ter sido vice-campeão em 1984, 1985 e 1988, a escuderia se ressentia por não ter tido nenhum piloto campeão do mundo. Além disso, a equipe ainda chorou a morte de dois grandes personagens de sua história, uma no início da década e a outra, no final. Em 1982, durante os treinos de classificação para o GP da Bélgica, em Zolder, o piloto canadense Gilles Villeneuve morreu após ter o corpo arremessado e colidido contra o muro do circuito. Em 14 de agosto de 1988, aos 90 anos, o comendador Enzo Ferrari faleceu. Uma semana depois, a escuderia venceu o Grande Prêmio da Itália com uma dobradinha Berger-Alboreto. O jejum de campeões do mundo guiando pela FERRARI continuou durante toda a década de 90. Entretanto, a escuderia tentou resolver o problema já nas primeiras temporadas. Em 1990, contratou o tricampeão Alain Prost. O francês venceu cinco corridas e levou a disputa do título para a penúltima prova, no Japão. Lá, depois do choque com Ayrton Senna, abandonou a corrida com problemas no carro e perdeu o título. A FERRARI ficou em 2º lugar. O que se viu depois foi algo até certo ponto inimaginável na Fórmula 1. A FERRARI não venceu um GP sequer em 1991, 1992 e 1993. Em 1994 e 1995, Gerhard Berger e Jean Alesi venceram uma prova cada. Com o fundo do poço muito próximo, mas com bastante dinheiro para investir, deu início a uma nova fase de sua história ao contratar, em 1996, o até então bicampeão do mundo Michael Schumacher. Ele ganhava US$ 30 milhões por ano na equipe e ainda contava com boa parte do time de especialistas de sua época na Benetton, como Ross Brawn, diretor técnico, e Rory Byrne, projetista. Unidos a eles estava Jean Todt, diretor da escuderia. Juntos, revolucionaram a FERRARI e resgataram os anos de glória, e, com eles, mais tifosis (como são conhecidos os fanáticos fãs italianos). Nos três primeiros anos da parceria, a FERRARI foi vice-campeã de construtores.
–
–
–
Em 2002, a FERRARI voltou a passear na pista. Quinze das 17 provas foram vencidas por seus pilotos, sendo 11 ganhas por Schumacher e quatro por Barrichello. Apesar disso, ainda no início da temporada, a escuderia voltou a protagonizar mais um episódio lamentável devido ao jogo de equipe. Novamente na Áustria, Barrichello, desta vez liderando a prova, foi obrigado a dar passagem para Schumacher. O brasileiro só acatou a ordem dos dirigentes na última curva, já prestes a receber a bandeirada. Schumacher passou. Em seguida, as vaias começaram. A condenação do público e da mídia deixou o alemão constrangido. No pódio, Schumacher puxou o brasileiro para o degrau mais alto, como que reconhecendo o erro em ter ultrapassado o companheiro. A FIA o multou em US$ 1 milhão por ter interferido nos procedimentos do pódio e o episódio entrou para a história como um dos mais deprimentes da FERRARI. Ao final do ano, contudo, Schumacher igualou o número de títulos de Fangio (5) e a equipe venceu mais um campeonato. Em 2003, o alemão e a FERRARI voltaram a conquistar o troféu. Desta vez, com mais dificuldades. Schumacher obteve o título com apenas dois pontos de vantagem em relação a Kimi Raikkonen, tornando-se hexacampeão. A equipe só passou a liderar o mundial de construtores depois do GP do Canadá. No ano seguinte, o domínio foi tranqüilo novamente. O alemão venceu 13 das 18 provas, sendo 12 nas primeiras 13 etapas do mundial. Com duas vitórias de Barrichello, a FERRARI fez campeão, vice e consagrou-se com mais um título. Schumacher conquistava, então, seu último troféu, somando sete ao todo. Nos dois últimos campeonatos, o domínio da escuderia italiana não se repetiu. Em 2005, sequer chegou na vice-liderança entre os construtores, Renault (1º) e McLaren (2º) ficaram na sua frente. Em 2006, seu desempenho foi melhor. Com a disputa entre Schumacher e o espanhol Fernando Alonso pelo título de pilotos ponto a ponto e o alemão em busca de um impensável octacampeonato, a FERRARI tentou, mas não conseguiu voltar ao 1º lugar do mundial, sendo vencida pela Renault outra vez. Em Monza, a equipe viu seu grande astro anunciar a aposentadoria. No Brasil, chegava ao fim uma das parcerias de maior sucesso na história da Fórmula 1, com Schumacher vendo o título ser entregue novamente a Alonso e a FERRARI amargando o consolo do 2º lugar no mundial de construtores. Porém, em 2007, a equipe deu a volta por cima e num campeonato emocionante conquistou o título com o piloto finlandês Kimmi Raikkonen, contratado pela FERRARI neste mesmo ano para ser companheiro do brasileiro Felipe Massa. No ano seguinte a escuderia perdeu o título na última volta da última corrida, realizada no Brasil, para a McLaren. O brasileiro Felipe Massa foi vice-campeão.
–
–
A cor
Uma das imagens de marca da Ferrari é a sua cor “rosso corsa” (vermelho de corrida), oficialmente sua cor é o amarelo, mas devido ao sucesso nas corridas o vermelho ficou como uma tradição. A utilização dessa cor teve início nos anos 20, altura em que a entidade que viria a ser chamada de FIA, impunha que as escuderias italianas teriam de apresentar cor vermelha, as francesas azul, as alemãs branca e as inglesas verde.
–
–
A mística Maranello
–
–
–
O símbolo
O cavalo símbolo da FERRARI é chamado de Cavallino Rampante, ou cavalinho empinado. A história conta que o cavalo preto empinado sobre o fundo amarelo era usado no avião do Conde Francesco Barraca, piloto de caça italiano morto na Primeira Guerra Mundial. Ele queria o cavalo empinado em seus aviões porque o seu esquadrão, conhecido como “Battaglione Aviatori”, foi inscrito em um regimento da Cavalaria (as forças aéreas estavam nos seus primeiros anos e não tinham administração separada), e também porque ele mesmo tinha a reputação de melhor Cavaliere (cavaleiro) de sua equipe. Em 17 de junho de 1923, Enzo Ferrari ganhou uma corrida no circuito de Savio em Ravenna e lá conheceu a Condessa Paolina, mãe de Baracca. A Condessa pediu que ele usasse o cavalo em seus carros, sugerindo que isso lhe daria boa sorte, mas a primeira corrida na qual a Alfa Romeo permitiu o uso do cavalo nos carros da escuderia ocorreriam somente 11 anos depois, nas 24 Horas de Spa em 1932. A FERRARI ganhou. Continuou a utilizar o cavalo negro, contudo adicionou um fundo amarelo por era a cor símbolo de sua terra natal Modena. O cavalo empinado é hoje uma marca registrada da FERRARI.
–
–
Dados corporativos
● Origem: Itália
● Fundação: 1947
● Fundador: Enzo Ferrari
● Sede mundial: Maranello
● Proprietário da marca: Fiat S.p.A.
● Capital aberto: Não (subsidiária)
● Chairman & Presidente: Luca di Montezemolo
● CEO: Jean Todt
● Faturamento: €2.5 bilhões (2008)
● Lucro: €339 milhões (2008)
● Valor da marca: US$ 3.527 bilhões (2009)
● Produção: 6.587 automóveis (2008)
● Lojas: 26
● Presença global: 100 países
● Presença no Brasil: Sim (através de revendedora autorizada)
● Funcionários: 3.000
● Segmento: Automotivo
● Principais produtos: Automóveis esportivos, escuderia F1 e licenciamento de produtos
● Ícones: O “Cavallino Rampante” e a cor vermelha de seus carros
● Website: www.ferrariworld.com
O valor
Segundo a consultoria britânica Interbrand, somente a marca FERRARI está avaliada em US$ 3.527 bilhões, ocupando a posição de número 88 no ranking das marcas mais valiosas do mundo.
–
A marca no mundo
Atualmente, a FERRARI, além de fabricar os carros mais cobiçados do mundo, participa da Fórmula 1 (F1); promove na Europa, Estados Unidos e América Latina o campeonato Ferrari Challenger, disputado por modelos 355 e participa do World Sportscar Championship nos Estados Unidos, com protótipos Ferrari 333. A marca conta ainda com 26 lojas exclusivas (espalhadas por nove países), onde se pode encontrar uma infinidade de produtos que levam a tradicional cor vermelha e o cavalinho como relógios, óculos escuros, chaveiros, bonés, camisetas, jaquetas, sapatilhas, jogo de lápis, bicicletas, perfumes, notebooks, capacetes e bolsas. Atualmente no Brasil, a Via Europa oferece todos os modelos da FERRARI, sendo os de 8 cilindros nos modelos F430 (R$1.350 milhão), F430 Spider (R$ 1.5 milhão), F430 Scuderia (R$ 1.6 milhão) e a F360 Challenge Stradale (R$1.250 milhão), nas versões câmbio mecânico e F-1; e os de 12 cilindros a F612 Scaglietti (R$ 1.6 milhão) e a 575 M Maranello (R$ 1.480 milhão). Em 2008, a FERRARI registrou recorde de vendas, com 6.587 unidades comercializadas, 2% a mais que 2007.
–
Você sabia?
● Luca di Montezemollo, sucessor de Enzo Ferrari no comando da Fórmula 1 nos anos 70, hoje é o presidente da FERRARI e da Maserati.
Deixe um comentário
Nenhum comentário ainda.
Deixe um comentário